Fonte Blog IBRE FGV

O BLOG DO IBRE é o novo canal de comunicação do Ibre, think tank de política econômica e políticas públicas da Fundação Getúlio Vargas. O objetivo do blog é refletir e documentar a intensa discussão de ideias no interior do Ibre, de forma ágil e sintonizada com o debate e com a sucessão de eventos da vida nacional. Com participação de toda a nossa equipe de pesquisadores, e eventual contribuição de interlocutores externos, o BLOG DO IBRE se propõe a ser um fórum de discussão em alto nível de política econômica, mas em linguagem acessível ao público bem informado. O blog é voltado principalmente para a agenda brasileira, mas sem excluir temas relevantes do cenário global. (Fonte: link)

O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) foi criado em 1951. É a unidade da Fundação Getulio Vargas (FGV) que tem por missão pesquisar, analisar, produzir e disseminar estatísticas macroeconômicas e pesquisas econômicas aplicadas, de alta qualidade, que sejam relevantes para o aperfeiçoamento das políticas públicas ou da ação privada na economia brasileira, estimulando o desenvolvimento econômico e o bem-estar social do país.

Desde a sua criação, o IBRE desenvolve estudos socioeconômicos, pesquisas, análises e diversos indicadores baseados no levantamento de dados econômicos, financeiros e empresariais. Entre as estatísticas econômicas produzidas pelo IBRE destacam-se os índices de preço e os indicadores de tendências e ciclos de negócio, de ampla utilização por estudiosos, analistas da economia brasileira e gestores na esfera pública e privada. (Fonte: link)

  1. Proposta da Fazenda de reduzir juros de Estados em troca de mais matrículas no Ensino Médio Técnico não considera que ampliação de recursos não tem melhorado qualidade da educação,  e há ainda risco de alta do gasto de pessoal.

    O governo federal anunciou ontem a proposta “juros por educação”, que busca reduzir o estoque e custo de rolagem da dívida estadual em troca da criação e ampliação de matrículas de ensino médio voltados à educação profissional técnica em tempo integral. Os estados que aplicarem 50/75/100% do que seria o...

  2. Com dados da PNADC, e foco em famílias beneficiadas, exercício revela relação negativa entre recebimento de benefícios e taxa de participação, mas puxada por jovens e mulheres, sem efeito encontrado para homens adultos.

    Introdução

    A interação entre a oferta de trabalho e a taxa de participação na força de trabalho constitui um dos pilares fundamentais para o entendimento das dinâmicas econômicas atuais. A oferta de trabalho, definida como o total de horas que indivíduos dispostos e...

  3. Surpresas positivas levam projeção do IBRE de crescimento no 1º trimestre para 0,4% (de 0,2%) e, no ano, para 2% (de 1,5%). Cenário internacional, inflação doméstica e política fiscal devem limitar a queda de juros no Brasil.

    Os indicadores econômicos divulgados nas últimas semanas seguem dando sustentação ao cenário de “pouso suave”, tanto no Brasil como nas principais economias, mas sugerem que haverá mais turbulência nesse “pouso” do que os mercados chegaram a precificar na virada do ano. Em especial, a atividade econômica...

  4. Como em 2024 agricultura deve recuar, PIB crescer 1,6% será ritmo próximo ao de 2023. Decisão do presidente de iniciar o governo acelerando gasto  deixará como legado do governo Lula III uma dívida pública de 84% do PIB.

    O IBGE divulgou o crescimento da economia brasileira no quarto trimestre de 2023. Temos, portanto, os números para o ano passado. Não houve surpresas. A economia no quarto trimestre andou de lado, recuou 0,04% e, no ano – nos quatro trimestres de 2023 ante os quatro trimestres de 2022 –, cresceu 2,9%.

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  5. MEIs correspondem a ¾ das firmas que surgem no Brasil e tendem a ser pequenos negócios com baixa chance de se tornarem grandes. Público do MEI é mais masculino, branco, concentrado no Sudeste e de escolaridade mais elevada.

    A trajetória de abertura de empresas é considerada uma importante preditora do dinamismo da economia e da geração de emprego em qualquer país. O Brasil, nessa ótica, apresenta números muito impressionantes ao longo dos últimos 15 anos. Em 2009, foram abertas 750.248 empresas, número que saltou para 3,9...